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7 Destinos em Lisboa para Quem Gosta dum Mundo Verde

Sete destinos verdes em Lisboa
Par Carlos P Il y a 6 ans

Se é vegan, vegetariano ou simplesmente amante da natureza e do verde, aqui vai encontrar uma seleção de 7 destinos verdes em Lisboa

 

1 – O Botanista

 

Na emergente zona de Cais do Sodré / Santos, é o mais recente restaurante vegan de Lisboa. Todo decorado a verde, com um ambiente de estufa cheia de plantas, O Botanista, é um espaço com esplanada que está aberto das 9 da manhã às 8 da noite. Ainda não abre ao jantar.

 

A ementa vegan d’ O Botanista não inclui nada de origem animal e quase nada processado. Desde a manhã e até ao final do dia, pode comer-se em tom de brunch ou de refeição clássica. Assim sendo, o menu é vasta e permite versões de mix and match entre entradas, bruschettas, waffles, pães diversos, saladas, crus, taças ricas, pratos principais e sobremesas com açúcares naturais. Tudo muito botanista, o que quer dizer “com inspiração no mundo vegetal”. Ambiente muito agradável e serviço correto.

 

O Botanista 

O Botanista é o novo restaurante Vegan de Lisboa

 

 

2 – Jardim do Museu de Arte Antiga

 

Com uma vista privilegiada sobre o Tejo, o Jardim do Museu de Arte Antiga tem acesso independente do Museu e está aberto ao público das 10 às 17h30. Ideal para contemplação, este é um lugar único na cidade.

 

Com poucas mas emblemáticas árvores e uma coleção belíssima de estátuas, este local de exceção acontece também receber exposições temporárias, como foi o caso, em 2017, da exposição de cerâmicas de Bela Silva. A ver o movimento dos barcos no Tejo, ali a poucos metros de distância, é possível ainda tomar um café ou comer uma refeição ligeira no restaurante/cafetaria. Um jardim para ir e voltar sempre.

 

Jardim do Museu de Arte Antiga

O Jardim do Museu de Arte Antiga

 

 

3 – O atelier da pintora Stefanie Pullin

 

Uma ode ao verde, ao orgânico e à natureza, assim é a pintura de Stefanie Pullin, uma europeia nascida na Guatemala. Em Campo d’Ourique,  num atelier com vista sobre o telhados de Lisboa, a jovem pintora processa, na sua esmagadora maioria, a cor verde duma forma singular, como se estivesse num mirante sobre uma floresta tropical.

 

Se tiver o privilégio de ser recebido pela artista e de “visitar” as suas telas, então é como se estivesse a passear num canavial. As folhas e os caules da pintura de Stefanie Pullin envolvem-nos e relembram-nos o quão bela é a natureza. E como há artistas que a conseguem reproduzir ainda com mais alma!

 

Pintura de Stefanie Pullin

Pintura da artista Stefanie Pullin

 

 

4 – Decoflorália

 

É uma das mais antigas floristas de Lisboa e certamente a mais bonita das poucas que resistiram à mudança dos tempos. Recentemente renovada, dá-nos as boas vindas com um alinhamento de flores e plantas onde apetece mergulhar.

 

 Virada ao verde Parque Eduardo VII, no topo da frondosa e também verde Rua Castilho (onde imperam os jacarandás), a Decoflorália convida a uma visita nem que seja apenas para apreciar a colheita do dia... É uma perdição para quem gosta de plantas, flores e ainda vasos, jarras e uma seleção de objetos de decoração.

 

Decoflorália

A Decoflorália em frente ao Parque Eduardo VII

 

 

5 – Charlie

 

Acabou de abrir em Lisboa o restaurante Charlie, que, apesar dum amplo, clássico e impactante toldo verde, é um espaço com uma atmosfera despretenciosa e visando um target jovem. O menu oferece tapiocas, tibornas,  panquecas, saladas, mas também pratos vegetarianos como seja o Charlie Burger, com pão verde de espinafres e hamburger de lentilhas.

 

Virado a uma esquina (Rua Rodrigues Sampaio com Rua Alexandre Herculano) que lembra os restaurantes com esplanadas da capital francesa, o Charlie esta em fase de rodagem, por isso ainda a apurar a qualidade de serviço e de resposta da cozinha. Mas é um destino verde muito simpático, nesta Lisboa que renasce com muito vigor.

 

Restaurante Charlie

O restaurante Charlie 

 

 

6 – Estufa Fria

 

Aberta todos os dias, das 10 às 19h, a Estufa Fria é um bálsamo no centro de Lisboa, em pleno Parque Eduardo VII. A coleção de árvores e plantas, todas classificadas, convida a um longo passeio ao sol filtrado pelo teto de cana.

 

Inaugurada em 1933, numa cova de pedreira desativada, a Estufa Fria de Lisboa é um local raro numa capital europeia. Daí também o encantamento de quem a visita. Mas a Estufa Fria não vive sozinha: há ainda a Estufa Quente e a Estufa Doce. Três estufas vizinhas, com uma coleção de estátuas, fontes e lagos com peixes e outros animais e labirínticos caminhos de pedra.  Um local a não perder!

 

A Estufa Fria no centro de Lisboa

 

7 – Miosótis

 

É o principal, mais antigo e mais completo mercado bio de Lisboa. Há mais de 10 anos que o Miosótis conta com uma vasta seleção de alimentos biológicos, mas também de utilidades para casa e de necessidades para o quotidiano de quem se preocupa em viver num mundo melhor.

 

No Miosótis, na Rua Latino Coelho, há de tudo o quanto se pode imaginar que esteja numa lista de compras e grande parte vem diretamente do produtor.  E  há ainda um restaurante e uma cafetaria que fazem honras ao foco bio do Miosótis.

 

No Miosótis há de tudo para a casa