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Condé Nast Traveler chama Sintra “terra de contos de fadas”

Condé Nast Traveler
Par Inês ALMEIDA Il y a 8 ans
Catégories :
Turismo Portugal

Para a publicação norte-americana, este é o destino ideal para ver num dia

 

“Apenas a 40 minutos de Lisboa encontra uma terra de contos de fadas, de castelos e palácios”, lê-se na Condé Nast Traveler, uma publicação de lifestyle norte-americana sobre a vila de Sintra. A revista considera que Sintra “com as suas colinas frescas e exuberantes e proximidade com a costa atlântica” torna fácil perceber por que motivo era o destino de eleição da realeza portuguesa para passar férias.

 

“Hoje, a concentração destas antigas propriedades reais e jardins igualmente fantasiosos transformou este Património Mundial da UNESCO numa excelente opção para um dia de viagem”, considera a Condé Nast Traveler. A publicação elenca vários motivos pelos quais Lord Byron descrevia a vila de Sintra como um “Éden glorioso”, entre eles a arquitetura romântica do século XIX, as estreitas ruelas e a sua vegetação densa.

 

Entre as várias sugestões de atividades, a Condé Nast Traveler recomenda aos seus leitores que visitem o Palácio Nacional de Sintra, que foi construído pelos mouros na Idade Média e ampliado várias vezes ao longo dos séculos, resultando numa mistura de influências, como o estilo mudéjar (islâmico) e o estilo manuelino (português). No entanto, a publicação considera que não é necessário ser um apreciador de arquitetura para se impressionar com este palácio, que conta com a impressionante Sala dos Brasões e as cozinhas restauradas com as grandes chaminés.

 

 

Poço iniciático

Poço iniciático, Quinta da Regaleira

 

 

Outro palácio que a Condé Nast Traveler recomenda é o Palácio da Pena, localizado no topo de uma colina. “Inspirado na arquitetura romântica alemã, este parece um castelo da Disney com as suas torres cor-de-rosa e amarelas, contrafortes decorativos e gárgulas caricaturais”. Os interiores do palácio também não são esquecidos, sendo que a Condé Nast Traveler realça os “tetos esculpidos intricadamente”, “as paredes do quarto da rainha Dona Amélia” e “o salão de recepção impressionantemente branco”. Caso apanhe um dia de sol, esta publicação aconselha-o a comprar o bilhete combinado que dá acesso aos jardins reais.

 

A Quinta da Regaleira é outro espaço que a Condé Nast Traveler aconselha. Esta foi concluída em 1910, destacando-se a traça de estilo manuelino e a capela, mas especialmente os jardins, “que apresentam túneis escondidos, grutas e simbolismo”. Para finalizar, o Palácio de Monserrate também merece recomendação. “O edifício eclético combina arcos góticos, painéis de alabastro indiano, trabalho de estuque mourisco e porcelana do leste asiático”.

 

 

Fonte: Condé Nast Traveler