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Luzes de Natal acendem-se no dia 1 de dezembro em Lisboa

Natal em Lisboa
Par Inês ALMEIDA Il y a 7 ans

A visão da gigante e bela árvore de Natal da Praça do Comércio vai deixá-lo de coração cheio

 

Há uma magia especial na época natalícia e, em Lisboa, esta chega em toda a força no dia 1 de dezembro. Nesse dia, as luzes de Natal vão ser inauguradas pelo presidente da câmara às 18h00 na Praça do Comércio e fazem-se acompanhar por uma parada, que conta com o Pai Natal, os duendes e outras figuras alusivas à quadra, que vão percorrer pela primeira vez as ruas da cidade.

 

Nos dias seguintes, a 2 e 3 de dezembro, vai haver três paradas diárias. Estas vão percorrer a baixa lisboeta, o Chiado ou o Bairro Alto, parando em lojas históricas. O objetivo é levar as pessoas a acompanhar a parada, fazendo com que estas conheçam o comércio da cidade. Tal como no ano passado, a iluminação das ruas lisboetas tem como objetivo não só iluminar as zonas centrais da cidade, mas também dinamizar zonas comerciais. Este ano, a Avenida Fontes Pereira de Melo e a Avenida da República, cujas obras já estão concluídas, vão ser também iluminadas.

 

Ainda que Lisboa vá ter mais ruas iluminadas este ano, o custo total com as iluminações de natal vai ser menor que em 2016. Este ronda os 650 mil euros, um valor inferior em 110 mil euros relativamente ao ano passado. As lâmpadas utilizadas vão ser de iluminação Led, reduzindo o consumo de eletricidade em 80%. A tão aguardada árvore de Natal da Praça do Comércio vai ter 30 metros de altura e um total de 86 mil lâmpadas. A do Rossio, tal como habitual, vai ser mais pequena, mas irá ser acompanhada por um mercado de Natal.

 

Não pense que o Natal em Lisboa se fica por aqui. Além das luzes e das paradas, a quadra também vai contar com uma apelativa programação cultural. Entre 1 e 17 de dezembro vão decorrer concertos em várias igrejas da cidade, sendo que este ano se juntaram à lista espaços de culto como o Centro Ismaili de Lisboa e o Templo Radha Krishna. O município quer, desta forma, mostrar uma Lisboa aberta e tolerante às comunidades religiosas que coabitam na cidade.

 

 

Fonte: Diário de Notícias