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O Financial Times dá-lhe cinco razões para viver no Chiado

Financial Times
Par Inês ALMEIDA Il y a 7 ans
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Viver em Lisboa

Arquitetura, cultura e gastronomia são alguns dos motivos pelos quais vale a pena viver no Chiado para o Financial Times

 

O jornal britânico Financial Times dá-lhe cinco razões pelas quais de escolher o Chiado para viver, o bairro situado no centro histórico de Lisboa. A publicação começa por elogiar a reconstrução levada a cabo na zona do Chiado pelo arquiteto Álvaro Siza Vieira aquando do incêndio que decorreu em 1988. “A sua reabilitação incorporou mais espaços públicos e reservou os andares superiores de cada edifício para apartamentos. Uma área já descrita pelo The New York Times como "tão morta como Wall Street durante a noite" reapareceu como um refúgio residencial”, lê-se no início do artigo.

 

De seguida, o jornal elogia as criações do chef José Avillez, com dois restaurantes na zona do Chiado. “Em 2014, o Belcanto de José Avillez, no Largo de São Carlos, tornou-se o primeiro restaurante em Lisboa a receber duas estrelas Michelin. O chef português tem vários restaurantes no Chiado e, no ano passado, abriu o Bairro do Avillez - um pequeno complexo composto por uma mercearia e três restaurantes. O Páteo é especializado em frutos do mar, enquanto a Taberna serve pequenos pratos. Experimente a sanduíche de porco com algas em vinagre.”

 

O Financial Times também destaca a “herança erudita” da zona. “O Chiado está mergulhado na história literária. Fundada em 1732, Bertrand Livreiros é a livraria mais antiga do mundo, enquanto o Café A Brasileira da Praça Luís de Camões era um famoso poiso do poeta Fernando Pessoa.” A ligação entre o Chiado e a literatura vem do século XVI. A publicação britânica escreve que esta zona ganhou o nome de Chiado por causa de um escritor que lá morou, António Ribeiro Chiado.

 

O teatro também mereceu o destaque do jornal, sendo que o FT refere o Teatro Nacional de São Carlos, inaugurado em 1973, como sendo o espaço ideal para ouvir ópera ou assistir a um bailado, mas também para ver o Festival ao Largo. Relativamente à arte, o Financial Times recomenda a coleção do Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado. O jornal sugere ainda que passe pelo Purista Barbiére, um estabelecimento que conjuga as funções de barbearia e bar.

 

Fonte: Financial Times

Photo Credit: Time Out